quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Deusa Orquídea

Já vi sobejar do amor a eloquência. 
Ele, alcança o ser do nascer d' aurora,
até no repouso, no seio da consciência.
E se mantem cativo desde outrora.

Oh, amor de sábia benevolência,
sabes tu que me tens agora.
como cúmplice de tua decência.
Sei querer-te nesse tempo e afora.

E não há maior sentido presente,
senão o conforto de teu alento,
que enaltece o coração e a mente.

Rege o riso no leito do contentamento.
Pois é, solo sagrado que Deus consente,
em mim é sublime e na alma alimento

Nenhum comentário:

Postar um comentário