domingo, 28 de abril de 2013

Francisco Pereira

Não ao sim, assim como?

Nos versos que ouso
se no passado rabiscava,
agora livre e solto
Vivo a os teclar!

Como posso eu sonhar
vivendo tantas noites em claro
curtindo o escuro da noite
e na obsessão de um querer...

Menos poderia por certo
sonhar e ter pesadelos horríveis
foi coisa do incerto
um inimigo meu, amigo do mal!

E o mau que remédio
não teve, sequer para curar
o tédio deste prisioneiro do amor
só pode viver enquanto eu viver!

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