segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Teresa Teixeira

Manhãs incertas
Da manhã escorrega a poeira deixada
Entre primaveras de Inverno aquecidos
Num chão incerto de incertezas de silêncios
De um querer esperando ser!
Procurando o aroma o perfume mais doce
De luas cheias aprisionadas nos lábios
No tom do desejo numa tela multicolor
Desbotada de Amor!
Manhãs incertas de certezas de gotas
De orvalho de desejos numa manhã
De encontros…em anseios…

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