Deixa a lua colher palavras de amor no teu corpo,
Para que eu, as possa guardar como um sacrilégio,
Ou um privilégio, ressuscitando as minhas esperanças.
Se cometi algum pecado numa vida anterior,
Não me acusem no presente onde apenas quero, renascer.
O tempo trouxe de novo uma luz forte, um novo amor, pra viver.
Sei-te vontade, atalho de mim entre a boca e um beijo,
E sinto-me nascente carente de um forte desejo
Num carinho, num sorriso, será sempre um fascínio te olhar.
Poder falar contigo, com a leveza da alma sem parar.
Poder descobrir-te, sabendo que te mereço quando o sol chegar.
Estou prestes a pecar de novo, estou a sentir a luz incandescente,
A chama interior que chama por mim, como água da fonte corrente.
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