sábado, 24 de agosto de 2013

Teresa Teixeira

Borboleta
Do casulo se soltou, sua mão libertou
E, seus versos, de amor começou
Deu asas ao vento e voou
Daquele espaço de tormento, em que mergulhou

Esvoaçando, em liberdade, seu amor encontrou
Saindo da ansiedade, do casulo, e amou
Com suas cores florescentes sentiu-se
Princesa do ar, rainha a voar, magia no ar

E, com o seu amor se foi refrescar
Num riacho de luz, de cor e sabor,
De framboesa, anis e flor, se deliciou
E, com tanta beleza, na sua mão pegou
E, vou….Vou…Ao infinito onde estava escrito

Dois corações…Duas emoções, dois seres
Amantes de seus quereres!

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