domingo, 28 de julho de 2013

Ró Mar

“A leveza do ser”

A leveza do ser é uma arte que não se ensina…
Ela flui naturalmente como as águas do rio pel’alma
Que traz no coração pigmentos de amor…
E, a rude e velha vida transforma-se n’uma menina.

Menina de olhos doces, cerejas na “sericaia”,
Um paladar inconfundível que não se aprende, Sente-se...
Como algo que voa suavemente e deleita-se
Pela natureza do ser que nasceu para viver.

Viver é mais que ser é saber ser…
E, quando o coração se abre em pétalas de açucena
O mundo gira leve, leve que nem” borboleta”
Magistral arte de ser.

Uns são-no em palavras ocas e frases poucas,
Outros são-no em verbos loucos e frases vivas,
E, há os que permanecem no eterno silêncio…e, é tudo poesia…
É uma questão de filosofias… eu cá não tenho filosofias…

Não tenho filosofias não…
Amo a natureza e tudo o que lhe é inerente
E no compasso do Tempo equilibro o coração
Que deixa um pouco de espaço à razão.

E, nestas palavras talvez dê um pouco do meu ser
Que é pleno e tranquilo, pois tudo o que faço, faço com amor…
Talvez seja essa a minha leveza de ser…
Quiçá, um dia seja uma “Borboleta”.

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