Jardim a Oriente
Ostra de seres
Um “Jardim” de sentires
Que se floresce ao mar
Pela pérola áurea que há em ti.
A liberdade ao vento
Ao prazer do momento
Que te concebe o ser magnânimo
Que transcende o horizonte.
Bebe-se maresia
Nas sílabas silentes
Da tua poesia.
Tudo se brilha em ti
Porque és a vida, ostra
Que se deleita pelo que sonha
Na mais nobre palavra.
Amado “crisântemo”
És a estima do meu pequeno “Jardim”,
Um mar de alecrim
Que se semeia na margem a Oriente.
Ostra de seres
Um “Jardim” de sentires
Que se floresce ao mar
Pela pérola áurea que há em ti.
A liberdade ao vento
Ao prazer do momento
Que te concebe o ser magnânimo
Que transcende o horizonte.
Bebe-se maresia
Nas sílabas silentes
Da tua poesia.
Tudo se brilha em ti
Porque és a vida, ostra
Que se deleita pelo que sonha
Na mais nobre palavra.
Amado “crisântemo”
És a estima do meu pequeno “Jardim”,
Um mar de alecrim
Que se semeia na margem a Oriente.
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