sexta-feira, 28 de junho de 2013

Ró Mar

O Jardim a Oriente

Nas estrelinhas do pensamento
Há rios 
De sonho,
Mares verdes de silêncios,
Azuis de vento,
Quão carmins de rosmaninho.

Labaredas do coração
Que se emprestam à direcção
Que segue os sinais
Que se elevam no caminho.

Esvoaçam pelo ar almas
De suaves flores-de-lis
Que tomam corpo na alma
Que há no ”Jardim a Oriente”.

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