O Jardim a Oriente
Nas estrelinhas do pensamento
Há rios
De sonho,
Mares verdes de silêncios,
Azuis de vento,
Quão carmins de rosmaninho.
Labaredas do coração
Que se emprestam à direcção
Que segue os sinais
Que se elevam no caminho.
Esvoaçam pelo ar almas
De suaves flores-de-lis
Que tomam corpo na alma
Que há no ”Jardim a Oriente”.
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