quinta-feira, 16 de maio de 2013

Vânia Lucia Feijó

GRIPE MALVADA

Esta gripe que não cura
Ela que a mim abraça com fartura
Estou toda doída
Ela que nem pensa em me largar
E eu nem penso em levantar

Gripe malvada e persistente
Fica que nem os dentes
De tão firmes e fortes
Quero você pra bem longe
E aqui nunca mais voltar

Ela gosta de deixar o corpo mole
Não estou mais em pé
E em pé quero sempre ficar
O gripe endiabrada
Procura logo o seu caminho
Pois com meus amigos
Quero continuar a estar

Estou aqui para me animar
Não aguento mais deitar
Quero anunciar a todos
Mais tarde o meu bem esta

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