Janela do mar
Pelo canto
Aberto
Da minha janela
Entra o mar
Furioso
Bramindo revolta
Encanto
E pó de canela
Vindos do oriente
Luminoso
E faminto
Da palavra solta
Dos poetas
De outrora
Apagando o fogo
Que lavra feroz
Um céu
Sem cometas
Onde agora
O fado
É um misto de breu
E letras brancas
Envolto
Nas ondas
De um mar
De ninfas
Que entram
Sem par
Redondas
Pelo canto
Da minha janela
Ainda aberta.
José Rodrigues (zeal)
Pelo canto
Aberto
Da minha janela
Entra o mar
Furioso
Bramindo revolta
Encanto
E pó de canela
Vindos do oriente
Luminoso
E faminto
Da palavra solta
Dos poetas
De outrora
Apagando o fogo
Que lavra feroz
Um céu
Sem cometas
Onde agora
O fado
É um misto de breu
E letras brancas
Envolto
Nas ondas
De um mar
De ninfas
Que entram
Sem par
Redondas
Pelo canto
Da minha janela
Ainda aberta.
José Rodrigues (zeal)
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