sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Margarida Cimbolini

ÁGUA QUE CAI

como aves no Verão
olha-mos a chuva
teria ela morrido
não disseram as flores
nã não pingaram os ribeiros
foi assim que vi
,,,,,,,,,,,,,,,,,como o seu som
está sempre nos tambores
sempre dançado no ar
mesmo no brilho do Sol.
só podia ser vista de cima
estava no alto da nuvem
voltou tocando sua lira
não morreu não
chuva estava nos olhos tristes do poeta
,,,,,,,e tombou agora de chuvada

dança linda ,,dança,, sei tu vives muito mais que nós...

tinha esquecido ,,,,,,tua poesia eterna descendo do céu..
,,cantando,,,,,,,,,,,chovendo na calçada.

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