SILÊNCIOS
Enquanto a noite esguia me escorre por entre os dedos
Numa ânsia de saudades a doer,
Deito-me despida de todas as palavras
E aqueço-me nos silêncios que me embriagam
Como o aroma doce das violetas ...
Ao longe, oiço não sei que voz a chamar por mim ...
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