terça-feira, 27 de agosto de 2013

Armindo Loureiro

Olho em ti…

Abro os olhos e não te vejo
Não sei por onde te passeias
De manhã quando te beijo
Gosto-te dessa maneira
Amarrada ao meu ser
Faço-te uma brincadeira
Que alegria, é só prazer
E agora não os quero abrir
Quero ver-te no seu interior
Num olhar que há-de sentir
Sempre por si o seu amor
Teus olhos encaram os meus
Duma forma singular
E logo olham os céus
Como que a pedir para os amar
Amamo-nos com impetuosidade
Naqueles belos momentos
E no fim dizes-me com saudade
Querer mais daqueles tormentos
Ai que tormento tamanho
Nós os dois temos passado
Nesse momento de antanho
A nos dar um bom recado
Mas que bela esta lembrança
Do amor que temos em nós
Em mim vive a esperança
De em ti jamais perder a voz

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