sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Armindo Loureiro

Num banco de jardim… Aconteceu!

Num banco de jardim
Sentado à tua espera
Só podia ser a mim
A sorte d’uma megera
E ela bem contente
A meu lado, se sentou
Entrou pela minha mente
E ali mesmo me amou
E o banco estremeceu
Com todo o nosso amor
Valha ao menos que não era meu
Se partisse me daria dor
E tu assim deleitada
Abraçada ao corpo meu
Um pouco ó desbocada
Quando atingias o teu céu
E eu feliz e contente
Por te ter dessa maneira
E meu corpo que até sente
O que é uma brincadeira
Brincadeiras que fazemos
Nesse banco de jardim
Esse espaço só o temos
Prás flores do meu jardim
És uma rosa em botão
Que em mim está a florir
Tu és fruto da paixão
É isso que estou a sentir
Sinto-te como ninguém
Tu és o meu entretenimento
Para sempre serás meu bem
És o meu monumento…

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