Á noite nem sempre é uma criança
Mas, as vezes sim
Criança daquela custosa
Cheia de manha e artimanha
Com suas facetas tenebrosas.
Criança completa em maluquice
Sem pensar
Nem sabe que o dia existe
Mas, bem devagar sai a vagar
Em silencio com sua meiguice.
Criança tinosa peralta que se esconde
E se esconde por aí
Que brincam de vendas que choram e sorrir
Que escorre voam ou pulam
Que a verdade não sei não conheço nunca vi.
A noite não é mesmo uma criança
Pois criança
Brincam mas não gostam de escuro nem sabem mentir
Criança sonha infantilmente feliz
Cai aqui levanta ali; da um pulo.e sorrir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário