segunda-feira, 22 de julho de 2013

Joaquim Jorge Oliveira

PÁSSAROS CELESTES

Pássaros celestes voam no céu da minha alma
Soltam finas notas musicais, mágicas e divinas
Afinados no doce embalo do teu colo que acalma
Leva-me nas asas de cavalos alados de longas crinas
Levam-me para o zénite da mágica e divina sensação
Na fugaz viagem pelo sonho encantador da musa
Que me inspirou nesta poesia, melodia e composição
Antes do, acordar do mundo de beleza inclusa e difusa
Pássaros celestes bebem água doce do meu espírito
Preparam o canto os trinados eternos e a vontade
Para fugir deste palco estranho velho e esquisito
Querem chegar e voar comigo no céu da eternidade.
Pássaros celestes e homens sem asas de anjos reais
Querem fugir e voar para fora deste refúgio de mortais.

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