VOLTA
por Margarida Cimbolini
hei-de voltar
ou talvez não
lassidão
olhos a arder
teço teia de pérolas
onde me penduro
quase dormida
hei-de voltar
num suspiro
reentro no castanheiro
os cucos conhecem esta morada
também eles vem cá
quando neste não fazer
já ateem
quietos comigo
e em não fazer
me acompanham
não quero suas penas
são ás vezes pesadas
trazem energia
manuscrevem.me na pele
letargia
não os mando embora
cantam-me ao ouvido
musicas sagradas
metade de mim segue-as
ás músicas
aos seus espííritos
na lassidão me abandono
a música eleva-me
deixo-me e sigo os cucos que me seguram
VOLTA
por Margarida Cimbolini
hei-de voltar
ou talvez não
lassidão
olhos a arder
teço teia de pérolas
onde me penduro
quase dormida
hei-de voltar
num suspiro
reentro no castanheiro
os cucos conhecem esta morada
também eles vem cá
quando neste não fazer
já ateem
quietos comigo
e em não fazer
me acompanham
não quero suas penas
são ás vezes pesadas
trazem energia
manuscrevem.me na pele
letargia
não os mando embora
cantam-me ao ouvido
musicas sagradas
metade de mim segue-as
ás músicas
aos seus espííritos
na lassidão me abandono
a música eleva-me
deixo-me e sigo os cucos que me seguram
por Margarida Cimbolini
hei-de voltar
ou talvez não
lassidão
olhos a arder
teço teia de pérolas
onde me penduro
quase dormida
hei-de voltar
num suspiro
reentro no castanheiro
os cucos conhecem esta morada
também eles vem cá
quando neste não fazer
já ateem
quietos comigo
e em não fazer
me acompanham
não quero suas penas
são ás vezes pesadas
trazem energia
manuscrevem.me na pele
letargia
não os mando embora
cantam-me ao ouvido
musicas sagradas
metade de mim segue-as
ás músicas
aos seus espííritos
na lassidão me abandono
a música eleva-me
deixo-me e sigo os cucos que me seguram
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