quinta-feira, 27 de junho de 2013

Joel Arsenio Baptista Lira

MUNDO, QUE MUNDO É ESTE?

Este é o mundo que temos e que tememos.
As poluições, desgraçam as naturezas.
O amanhã ,está cheio de incertezas.
O velhinho, perde espaço para viver

e o homem não faz o que diz no escrever…
A criança conhecerá a bonança?
E por onde andam as minhas esperanças?
É este o mundo que o mundo quer?
Não!
Não é este. Este, quero-o esquecer!
Os incêndios, desbastam os prados e as serras,
Os mares avançam, galgam as terras,
O degelo, continua sob o olhar da Lua.
A alma do nú, sempre despida, vai nua….
A fome não para, cresce, continua.
O comer escasseia.
A mentira serpenteia.
O dinheiro, desvaloriza,
e sem ele nada de concretiza.
Os casais, não se entendem.
As famílias afastam-se. Desgastam-se.
As bebedeiras, embebedem-se.
E o amor, sim, o amor aonde está?
O amor, esse, anda ao deus dará!
Cada vez ouvem-se mais gritos!
Gritos de dor, de aflitos!
Vê-se mais gente a protestar,
e também mais ladrões a roubar…
A miséria não cessa de aumentar
E o rico não para de engordar?
Hoje sei que mundo é este.
Este não é o mundo que me contaram
antes de ter vindo para cá…..
Quero aquele que me foi dito
e que aqui não vejo e não há!

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