E por muito que cerre os olhos
nunca conhecerei por inteiro
aquilo que te move e te consome
e por muito que os abra
nunca conhecerei verdadeiramente
aquilo que sob a tua e a minha pele dorme
E as coisas permanecerão sem nome
como até aqui
...simples nos gestos de um abrir
e de um fechar de olhos
E intensas!...
Intensas como sempre o foram!
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