SONETO... PARA TI... MÂE!
Contemplo esse sorriso diáfano
Que me transmite tranquilidade
Sou a carta, perdida no baralho
Pretendo um pouco de felicidade.
Entre a cortina de névoa cerrada
Procuro nostálgica as tuas mãos
Sensibilizada o quanto fui amada
Apertar-te contra o meu coração.
Ainda sinto tua fresca fragrância
Na tua pele formosa e aveludada
Nos meus beijos, dados com ânsia.
Teu derradeiro riso de temperança
Dirigido a duas rosas muito amadas
Jamais!- Sairá da minha lembrança.
Maria Valadas.
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