terça-feira, 9 de abril de 2013

Sol Figueiredo

Amor em plenitude, amor sem fim!

O teu silêncio dói em mim, ó amado meu!
Se calas-te, o meu coração vai mudo,
Buscando a tua voz, lá dentro, me iludo...
Acreditando... O amor não morreu!

Sim, quem se cala consente, ou doeu...
Achar que não te amo, erro teu, contudo...
Tal dor de amor dói tanto!... Amor agudo!
Vislumbro ouvir: - Não, não esmoreceu!

Tua voz e’ mim, como flores no jardim...
Brilhando tantas cores que há em mim!
Do jasmim, qual eu sinto o teu perfume...

Dos olhos, raios de brilho do teu lume,
Pressinto que serei feliz, por fim...
Amor em plenitude, amor sem fim!

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