Horizonte...
Olhei o céu de repente
as nuvens me entristeceram
aquela que outrora fora contente
hoje apática e ausente
nas tristezas que enlouqueceram
Será que ouves o que digo
na desfolhada do meu silêncio
no esboço de um velado sorriso
acordando com um sexto sentido,
e num choro que julgo inútil
recrimino a existência do fútil
E assim o caminho prossigo
desacreditando em tudo o que digo
olho o horizonte e penso...será que é castigo!...
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