quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Ser vida

Parti sozinho
Sem saber para onde!
O meu ninho

Deixei e fiz uma ode
À vida.

Perdida
Estava a minha alma.
Agora está-lo a palma
Da minha mão
Por ser felicidade
No meu coração.
Não tenho saudade
Da minha outra condição.
Liberdade
Sou no meu ser.
Faço tudo com prazer
Nesta nova situação.
Tenho a pretensão
De poder ver
A humanidade a enaltecer.
Há uma fé
Que me conduz
Na minha jornada.
De pé
Serei sempre e farei jus
A esta minha vida honrada
Como arvore que cresce firme no chão plantada.

Luís Lameiras





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