"Escrever com uma certa dor"
A dor consome-me o corpo
Mas de todo a alma,
A dor consome-me o corpo
Mas de todo a alma,
Quando escrevo, na dor sopro
Sem suportar a dor, escrevo nas entrelinhas com calma,
Não deixo de lutar
Por sofrer do corpo,
Pois dura, é a dor da alma
E essa, o meu sopro levou,
Eu sou o que vocês permitem
Eu sou o que quero ser,
E todos vocês que querem o meu bem
Na escrita, por vocês, quero viver.
António Da Silva
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