[POEMA #3] - Mote dado por: Carmen Dos Santos
Reencontrei em Portugal, a outra metade da minha Alma de Poeta
De onde o sol
Perde a lua,
De onde o Pacífico
Do oceano
Desenha a margem
Litoral da minha Terra,
De onde me encontro
À deriva, não perdido,
Mas sim para ser levado
Para destino de tal forma afortunado
Que possa encontrar
Em mim parte da minha alma perdida,
Olho as nuvens brancas sem fim
E inspiro a brisa do ar,
Não sei a cor do sangue
Que corre dentro de mim,
Mas sei bem que fado dar…
Escrevo sem escrever,
Penso sem pensar,
Sou eu sem ser,
Amo e desejo
Sem amar,
Sem desejar…
Tudo é incerto
Nesta busca pela
Alma que perdi em parte
Por aí, nesses versos
E poemas de arte
Que leio
Em cada olhar,
Em cada beijo,
Em cada meu desejo…
Procurei em diversos,
Diferentes e variados
Locais afortunados,
Mas só num encontrei
A certeza da minha incerteza…
Só num local atraquei
E me livrei de todo o mal
Que procrastinava a meta…
Reencontrei em Portugal,
A outra metade
Da minha alma de Poeta.
Escrito Por: Edgar Taveira
De onde o Pacífico
Do oceano
Desenha a margem
Litoral da minha Terra,
De onde me encontro
À deriva, não perdido,
Mas sim para ser levado
Para destino de tal forma afortunado
Que possa encontrar
Em mim parte da minha alma perdida,
Olho as nuvens brancas sem fim
E inspiro a brisa do ar,
Não sei a cor do sangue
Que corre dentro de mim,
Mas sei bem que fado dar…
Escrevo sem escrever,
Penso sem pensar,
Sou eu sem ser,
Amo e desejo
Sem amar,
Sem desejar…
Tudo é incerto
Nesta busca pela
Alma que perdi em parte
Por aí, nesses versos
E poemas de arte
Que leio
Em cada olhar,
Em cada beijo,
Em cada meu desejo…
Procurei em diversos,
Diferentes e variados
Locais afortunados,
Mas só num encontrei
A certeza da minha incerteza…
Só num local atraquei
E me livrei de todo o mal
Que procrastinava a meta…
Reencontrei em Portugal,
A outra metade
Da minha alma de Poeta.
Escrito Por: Edgar Taveira
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