[POEMA #1] - Mote dado por: Jose Sepulveda
A Voz da Lusofonia
Acordo mudo,
Sem poder falar.
Levanto-me e abro
A janela para o Mundo
Sem nada ouvir.
Com o tempo
A passar
Também minha visão
Começa a fugir…
De repente
Encontro-me
Num tormento
Sem luz,
Sem vida,
Que me conduz
Pela avenida
Do pensamento
Sem me deixar
Ouvir a minha voz…
De repente
Começo a escrever
Sem hesitar,
Sem me conter,
Sem ver onde escrevo
Versos que fazem
A vez da minha voz.
Versos gritantes,
Gigantes e mutantes
Que se transformam
Num doce poema…
De repente
Começo a recitar
E minha visão
Começa a voltar,
E minha audição
Começa a ouvir
Minha voz…
De repente
Tudo brilha
E ouço,
E vejo,
E falo,
E recito,
Outros versos
Por aí perdidos,
Por aí achados…
De repente,
Tudo é Poesia.
Maravilhosa,
A Voz da Lusofonia.
Escrito Por: Edgar Taveira
Levanto-me e abro
A janela para o Mundo
Sem nada ouvir.
Com o tempo
A passar
Também minha visão
Começa a fugir…
De repente
Encontro-me
Num tormento
Sem luz,
Sem vida,
Que me conduz
Pela avenida
Do pensamento
Sem me deixar
Ouvir a minha voz…
De repente
Começo a escrever
Sem hesitar,
Sem me conter,
Sem ver onde escrevo
Versos que fazem
A vez da minha voz.
Versos gritantes,
Gigantes e mutantes
Que se transformam
Num doce poema…
De repente
Começo a recitar
E minha visão
Começa a voltar,
E minha audição
Começa a ouvir
Minha voz…
De repente
Tudo brilha
E ouço,
E vejo,
E falo,
E recito,
Outros versos
Por aí perdidos,
Por aí achados…
De repente,
Tudo é Poesia.
Maravilhosa,
A Voz da Lusofonia.
Escrito Por: Edgar Taveira
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