DOR DE PAIXÃO
Meu rio mais sagrado que o vento
Lua mais suave que a tempestade
Deixai luzir em mim o pensamento
A mãe feliz saudosa da vontade
Quero ter-te paixão ferida no meu peito
Profunda do tamanho da saudade
Da mesma forma inteira de que é feito
Um grito alucinante de liberdade
Deixai bradar em nós os vossos hinos
Secreta lua iluminada do sentir
Longínquo recordar desses destinos
Palavras e refrães façam florir
Quero ter-te cá por dentro de mim
Em sangue em veias em carne madura
O mesmo rubro vermelho carmim
Dessa manhã de Abril florindo loucura
Deixai correr o rio de emoções e de prazeres
Abrindo caminho pela terra ressequida
Trabalhos dobrados em meigos afazeres
São as voltas trocadas que sempre dá a vida
Quero ter-te nos olhos na boca nas mãos
Molhos de alegria ternura esperança
Em filhos alegres sentidos e sãos
Heróis da liberdade prometida herança
Oh! Rio mais eterno do que esta mera vida
Oh! Lua mais profunda do que o desespero
Deixai partir de nós caravela de missiva
Nau carregada de um sonho tão sincero
Quero ter-te nascente das águas rebentadas
Um cheiro que pulsa de esperança e de vontade
A força da vida às vossas mãos agarradas
Sentindo no peito aberto toda imensa felicidade
Nos olhos esperança vã e apreensiva
Voz de um povo clamando liberdade
Nas mãos a antemanhã já em despedida
Um grito de paixão que fere de saudade
...
musa
Meu rio mais sagrado que o vento
Lua mais suave que a tempestade
Deixai luzir em mim o pensamento
A mãe feliz saudosa da vontade
Quero ter-te paixão ferida no meu peito
Profunda do tamanho da saudade
Da mesma forma inteira de que é feito
Um grito alucinante de liberdade
Deixai bradar em nós os vossos hinos
Secreta lua iluminada do sentir
Longínquo recordar desses destinos
Palavras e refrães façam florir
Quero ter-te cá por dentro de mim
Em sangue em veias em carne madura
O mesmo rubro vermelho carmim
Dessa manhã de Abril florindo loucura
Deixai correr o rio de emoções e de prazeres
Abrindo caminho pela terra ressequida
Trabalhos dobrados em meigos afazeres
São as voltas trocadas que sempre dá a vida
Quero ter-te nos olhos na boca nas mãos
Molhos de alegria ternura esperança
Em filhos alegres sentidos e sãos
Heróis da liberdade prometida herança
Oh! Rio mais eterno do que esta mera vida
Oh! Lua mais profunda do que o desespero
Deixai partir de nós caravela de missiva
Nau carregada de um sonho tão sincero
Quero ter-te nascente das águas rebentadas
Um cheiro que pulsa de esperança e de vontade
A força da vida às vossas mãos agarradas
Sentindo no peito aberto toda imensa felicidade
Nos olhos esperança vã e apreensiva
Voz de um povo clamando liberdade
Nas mãos a antemanhã já em despedida
Um grito de paixão que fere de saudade
...
musa
Ana Bárbara Santo
António
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