Desde o nascimento que o ser humano pensa e sente.
Uns de uma forma outros de outra, todos tentamos levar a vida, muito embora por vezes apareça uma armadilha escondida lá ao dobrar da esquina e prega-nos uma partida.
Para alguns a vida...é como uma calça comprida vincada e bela, para outros uns calções de chita amarela.
Enfim, mas a felicidade vem de dentro aliada á bondade, de que nos serve a calça lustrada e o sapato de verniz...se lá no interior, nem suporte p´rá raiz.
Eu visto calções de chita da mais barata, lá da tenda da tia Rita. Nos pés uso chinelos de meter o dedo...pois dos de verniz, simplesmente tenho medo.
Aos ombros tenho os suspensórios da eterna saudade e é com as presilhas da mais pura sensibilidade que abotoo os botões imaginários de uma felicidade que aspiro no meu respirar quotidiano.
E assim...vestida de chita, tento não me amofinar percorrendo a calçada da vida, sem carro nem burro, simplesmente apeada levando no peito a hora marcada,
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