sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Alfredo Costa Pereira

“UMA TARDE Á BEIRA-MAR”

A tarde era doirada e cintilante,
O murmúrio da brisa, perfumado,
E do céu para a terra chamejante
Vinham bênçãos de amor purificado…

Na imensa amplitude, o azul do mar
Docemente espelhava o azul do céu;
Ao longe, um barquinho ia a navegar,
A vela flutuava como um véu…

O sol beijava a sua vela, iluminado e quente
Que a ia transformando em oiro ardente!
E lá longe, bem longe, um par de namorados,

Não se cansavam de admirar o barco ainda
Na fascinação daquela tarde linda
Seguindo-o com seus olhos encantados!

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