Jardim a Oriente
Sento-me “horas” pelo rio
Que ao Jardim se ondeia
E adormeço no Solfejo
Ao eterno beijo.
Um ínfimo vazio, pobre viola
Tão gasta…
Um desejo
Impulsivo e mui sonhos,
Mas, não basta.
A melodia já não é a mesma,
Mas eu sinto-a a si mesma,
Só o verde que sinto,
E, como sinto…
Me ousa tocá-la.
Aqui e além,
Sempre mais aqui, aquém,
Há Poesia
No Jardim a Oriente.
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