BRISA DO MAR
Quando senti no rosto
aqueLa brisa suave
naquele veleiro
rasgando o mar,
senti o teu sopro
do beijo colhido
em jeito de amar.
Tarde louca!...
Teu corpo bailando
nas ondas dançantes
de espuma branca,
saliva de fruto
dado, ofegante,
como beijo na boca.
O pôr-do-sol chegou,
num adeus laranja
mistura quente
matando sem dó
o desejo ardente
de te ter nos braços
num corpo só!...
E a brisa soprou,
em fria tortura,
sem avisar...
- Voltámos à praia.
Era noite escura!...
Ficámos juntos...
e eu só te sentia
como brisa do mar!...
© Acácio Costa
Foto: © Acácio Costa.
Quando senti no rosto
aqueLa brisa suave
naquele veleiro
rasgando o mar,
senti o teu sopro
do beijo colhido
em jeito de amar.
Tarde louca!...
Teu corpo bailando
nas ondas dançantes
de espuma branca,
saliva de fruto
dado, ofegante,
como beijo na boca.
O pôr-do-sol chegou,
num adeus laranja
mistura quente
matando sem dó
o desejo ardente
de te ter nos braços
num corpo só!...
E a brisa soprou,
em fria tortura,
sem avisar...
- Voltámos à praia.
Era noite escura!...
Ficámos juntos...
e eu só te sentia
como brisa do mar!...
© Acácio Costa
Foto: © Acácio Costa.
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