"
Memórias Sentidas "
Acordei a memória do passado
Do tempo da minha infância
No rosto um sorriso pintado
Era tão alegre aquela criança
Muita gente se encantava
Com sua simpatia...alegria
Por onde ela passava
Criança de pés descalços
Saltava...corria...brincava
Pela calçada suja das ruas
Nada temia...nem enfraquecia
Os sonhos tinham asas
Jardins de magia em sinfonia
Num chão forrado de musgo branco
E assim sonhava
Eram as ruas...onde danço
Passou muitas dificuldades
Seus pais tinha que ajudar
Sua casa arrumava
Entre brincar...estudar
Foi neste universo de fantasia
O arco - íris sorria distante
Que foi criada a menina
Na mente a imaginação
Cantava, dançava a bailarina
Brilhava o sol no coração
Nunca abandonou seus gestos
Vivem e choram nas palavras
Hoje flor e mulher
As saudades acordam em versos
Voam as lágrimas...
Em cada amanhecer
Triste a sua família, gritava o vento
A pobreza chorava na alma do tempo
Fatty Sonhadora
Acordei a memória do passado
Do tempo da minha infância
No rosto um sorriso pintado
Era tão alegre aquela criança
Muita gente se encantava
Com sua simpatia...alegria
Por onde ela passava
Criança de pés descalços
Saltava...corria...brincava
Pela calçada suja das ruas
Nada temia...nem enfraquecia
Os sonhos tinham asas
Jardins de magia em sinfonia
Num chão forrado de musgo branco
E assim sonhava
Eram as ruas...onde danço
Passou muitas dificuldades
Seus pais tinha que ajudar
Sua casa arrumava
Entre brincar...estudar
Foi neste universo de fantasia
O arco - íris sorria distante
Que foi criada a menina
Na mente a imaginação
Cantava, dançava a bailarina
Brilhava o sol no coração
Nunca abandonou seus gestos
Vivem e choram nas palavras
Hoje flor e mulher
As saudades acordam em versos
Voam as lágrimas...
Em cada amanhecer
Triste a sua família, gritava o vento
A pobreza chorava na alma do tempo
Fatty Sonhadora
SUSPIRO...
Num respiro contínuo, doce, meu...!
Incendiando o meu ser...
Ateando o meu querer viver,
Suspiro; na ducura de um corpo; que é o teu!
Sou lava ardente nos teus braços...
Suspirando em ti eu me fundo,
Pertenço-te, aqui, neste mundo,
Contigo respiro, suspiro, crio laços!...
... Os nossos, perpétuos como a água do mar,
Que é tanta... tanta...! Nunca, jamais irá acabar,
Como o sol; que nos ilumina e nos inunda de calor...
Também o meu suspiro é teu, é para ti,
Meu respirar desde o momento que te senti!
Num respiro contínuo; meu, suspiro por ti meu Amor...!
Maria Batista
Num respiro contínuo, doce, meu...!
Incendiando o meu ser...
Ateando o meu querer viver,
Suspiro; na ducura de um corpo; que é o teu!
Sou lava ardente nos teus braços...
Suspirando em ti eu me fundo,
Pertenço-te, aqui, neste mundo,
Contigo respiro, suspiro, crio laços!...
... Os nossos, perpétuos como a água do mar,
Que é tanta... tanta...! Nunca, jamais irá acabar,
Como o sol; que nos ilumina e nos inunda de calor...
Também o meu suspiro é teu, é para ti,
Meu respirar desde o momento que te senti!
Num respiro contínuo; meu, suspiro por ti meu Amor...!
Maria Batista
Êxtase e
clímax
Suspiros que voam em melódicas metáforas,
ais de prazer em noites de amor,
caudais de emoções transbordam o leito da paixão,
corpos em ebulição,
nus, no desalinho de lençóis de cetim!
Pernas que se agitam nas carícias recebidas,
mãos que buscam a pele sedosa,
seios túrgidos pela sucção de boca gulosa,
gemidos sufocados pela excitação,
bocas que se colam,
em desejos de desvario,
sussurrar abafado pelo resfolegar acelerado,
corações em batimento descompassado,
estremecimentos descontrolados!
Sensações de prazer indizíveis,
alternam-se posições,
em galopantes avanços e recuos!
O suor escorre,
respirar ofegante,
mentes cansadas,
corpos saciados,
êxtase e clímax em perfeita simbiose.
José Carlos Moutinho
Suspiros que voam em melódicas metáforas,
ais de prazer em noites de amor,
caudais de emoções transbordam o leito da paixão,
corpos em ebulição,
nus, no desalinho de lençóis de cetim!
Pernas que se agitam nas carícias recebidas,
mãos que buscam a pele sedosa,
seios túrgidos pela sucção de boca gulosa,
gemidos sufocados pela excitação,
bocas que se colam,
em desejos de desvario,
sussurrar abafado pelo resfolegar acelerado,
corações em batimento descompassado,
estremecimentos descontrolados!
Sensações de prazer indizíveis,
alternam-se posições,
em galopantes avanços e recuos!
O suor escorre,
respirar ofegante,
mentes cansadas,
corpos saciados,
êxtase e clímax em perfeita simbiose.
José Carlos Moutinho
“OS ANOS VÊM
E VÃO”
Os anos vêm e vão
Novas gerações baixam à terra,
Mas nunca em meu coração
Acaba o amor por ti que ele encerra…
E só quero, ao perecer,
Quando a esperança é já finda
De joelhos te dizer:
Minha querida, eu te amo ainda!
Tu és tal qual uma flor
Tão graciosa bela e pura…
Que o meu coração desfalece de ternura!
Quando estendo estas mãos
Sobre a tua cabeça airosa
Sinto-a tão bela, pura e graciosa!
Alfredo Costa Pereira
Os anos vêm e vão
Novas gerações baixam à terra,
Mas nunca em meu coração
Acaba o amor por ti que ele encerra…
E só quero, ao perecer,
Quando a esperança é já finda
De joelhos te dizer:
Minha querida, eu te amo ainda!
Tu és tal qual uma flor
Tão graciosa bela e pura…
Que o meu coração desfalece de ternura!
Quando estendo estas mãos
Sobre a tua cabeça airosa
Sinto-a tão bela, pura e graciosa!
Alfredo Costa Pereira
NÃO CONSIGO
TE ESQUECER
Tento esquecer-te,
Mas em tudo te vejo,
Repousas, em meus
Pensamentos a todo
Momento, deixando
Que a melancolia ocupe
Os espaços, da minha alegria.
Ah, que amor desastrado,
Perverso, que ao partir,
Deixou em mim, o cheiro
Da cor do nosso amor, em
Minha pele, nos espaços onde
Nos amávamos, enfim, essa tua
Ausência continuará a tocar-me
Os desejos, enquanto, ela for
Para mim, esse nebuloso ser que
Alimenta de amor o meu viver!
Vanuza Couto
Alves
ACONCHEGO PARA DOIS...
És a minha loucura de verão
com sabor a ananás e laranja...
pássaro azul em pleno oceano.
És parte integrante do meu imaginário
e presença constante do meu viver...
Contigo vou à lua, a Marte,
onde quiseres me levar
pois sem ti, o céu deixa de se azul
e as coisas perdem todo o interesse...
Deixa à porta o obscuro,
a turbulência da vida e do passado!
Vem viver comigo a ternura do presente
onde reina a paixão, o amor e a alegria.
Vem todo inteiro, sem mentiras,
Sem preconceitos...
Vamos assumir o que somos...
Amar sem medos...
Vem...fecha a porta!
Aqui está sol, muita ternura
espalhada pelo chão...
Aconchego lindo para nós dois
e um desejo imenso em voar
para lá do horizonte!
Bernardina Pinto
És a minha loucura de verão
com sabor a ananás e laranja...
pássaro azul em pleno oceano.
És parte integrante do meu imaginário
e presença constante do meu viver...
Contigo vou à lua, a Marte,
onde quiseres me levar
pois sem ti, o céu deixa de se azul
e as coisas perdem todo o interesse...
Deixa à porta o obscuro,
a turbulência da vida e do passado!
Vem viver comigo a ternura do presente
onde reina a paixão, o amor e a alegria.
Vem todo inteiro, sem mentiras,
Sem preconceitos...
Vamos assumir o que somos...
Amar sem medos...
Vem...fecha a porta!
Aqui está sol, muita ternura
espalhada pelo chão...
Aconchego lindo para nós dois
e um desejo imenso em voar
para lá do horizonte!
Bernardina Pinto
Invisível!
Tenho dias que por mais que queira não consigo escrever…
Fico ausente de mim mesma, esqueço-me dos limites do meu próprio sentimento
Como que por momentos me saltasse a alma do corpo
Deixando-me num estado vegetativo de palavras amarelas, sem significado…
Tenho dias que por muito que ame a vida,
Me apetece sair a correr, fugir do meu próprio ser…
Tenho dia que seria bom morrer!
Depois acordo…toda eu tremo, vejo que foi um Terrível pesadelo!
Afinal o meu medo é ser invisível, ser o olhar insensível da sombra que me segue.
O meu pesadelo é ser brisa sem ar, palavra por ler
Poema sem cor, medo de não sentir o amor!
O meu pesadelo é não existir… na palavra que nos faz sorrir…
É não abraçar a vida, sabendo que estou aqui de fugida!
Tenho medo, que o tempo seja pouco,
Que o sonho da vida se acabe, e antes que seja tarde,
Vou viver para que o poema me faça sonhar!
Sorrir, existir, sentir…
Para que eu nunca me possa esquecer de
Viver, essa sim sou eu!
É o meu ser!
Celeste Seabra
Tenho dias que por mais que queira não consigo escrever…
Fico ausente de mim mesma, esqueço-me dos limites do meu próprio sentimento
Como que por momentos me saltasse a alma do corpo
Deixando-me num estado vegetativo de palavras amarelas, sem significado…
Tenho dias que por muito que ame a vida,
Me apetece sair a correr, fugir do meu próprio ser…
Tenho dia que seria bom morrer!
Depois acordo…toda eu tremo, vejo que foi um Terrível pesadelo!
Afinal o meu medo é ser invisível, ser o olhar insensível da sombra que me segue.
O meu pesadelo é ser brisa sem ar, palavra por ler
Poema sem cor, medo de não sentir o amor!
O meu pesadelo é não existir… na palavra que nos faz sorrir…
É não abraçar a vida, sabendo que estou aqui de fugida!
Tenho medo, que o tempo seja pouco,
Que o sonho da vida se acabe, e antes que seja tarde,
Vou viver para que o poema me faça sonhar!
Sorrir, existir, sentir…
Para que eu nunca me possa esquecer de
Viver, essa sim sou eu!
É o meu ser!
Celeste Seabra
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