TODOS OS DIAS
Nada quero dos deuses a não ser
Que me deixem que nada queira
E a verdade que não sei dizer
Foge-me por entre os dedos
Oculta-me os seus segredos
Como invisível poeira.
Fica assim tão pouco para querer
Que se me não quisesses morreria
Não de morrer
Mas de viver sem ti um só dia!
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