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quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Joel Arsenio Baptista Lira
PAI, OBRIGADO! Pai, como eu gostaria de te ver por cá p’ra t’agradecer e mais uma vez dizer: Obrigado! Ensinaste-me a viver! Pai. Pai como tu foste não vejo. Não há! As saudades habitam comigo. São ilusões! São desejos de criança continuados que não deixam de ser ouvidas as canções quando mas cantavas aos sonhos dos meus fados! Por isso, Pai, estejas aonde estiveres, tens-me aqui sempre, as vezes que tu quiseres , visitando-me em silencio em qualquer dia! Eu também sou pai e tu bem sabes Amigo, qu’este dia não é só nosso, mas é abrigo de todos os que aqui festejam com alegria!
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