segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Élia Morais Araújo

(TRISTURA)

Como chove meu Deus…
Quebrado,…sem tino o horizonte…
Nem as luzes,
Se avistam nos montes…
As estrelas,
Ainda não estreitam os céus…
Só as fendas,
A escuridão…
O cantar triste dos pássaros,
Daqueles, que já não o são…
Após secar o rio da brisa,
No término da noite.

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