PEDAÇOS DE MAGIA - DEXTROGIRUS
O carro de fogo deixou cinzas no ar,
Para que nenhum iníquo possa respirar,
No céu, o disco voador que alguém viu,
Fez a cabeça monstruosa cravada no Rio.
E o disco gira, massacrando o passado,
Da íbis que retorna do fogo apagado,
Entre demônios e santos, o eixo da inércia,
Movimentando os tapetes voadores oriundos da Pérsia.
O tempero de ar e fogo nunca falhou,
O dragão beijou os pés da mulher que tocou,
Com os olhos vendados, imparcial espada,
Mordendo o próprio rabo a serpente encantada.
Uma estrela ainda espera ser descoberta,
Pela imagem do ancião que está sempre em alerta,
Procurando domar os cavalos alados,
Viajar pelo mundo, procurando o cálice sagrado.
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