segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Telma Estevao

Aí! Amor! Amo-te!

Aí! Amor! Trago-te pousado
Na minha cabeça
E na minha alma…

Latejante, pulsando de amor
Paixão e ternura…

Trago-te nos meus sonhos
Constantes e flexíveis
Sinuosos e macios…

Desde o amanhecer da luz
Até ao despontar da aurora!

Aí! Amor! As minhas mãos
Andam doidas e vazias
Quando não te assentam…

Quando não te observo e abordo
Quando não te escuto e cheiro…

Aí Amor! Quero-te tanto!

Quando a carne e o sangue falam…!

Trago o teu nome, no meu pensamento
No pulsar e no abrigo do meu seio…

Trago-te em todos os momentos que me deste!

Aí! Se as minhas mãos, inflamadas
Pudessem murmurar…
Dir-te-iam que estão em brasa
E que te querem amar
Perdidamente á tardinha.

Aí amor! Quanto mais te possui
Mais por ti fico possuída!

Aí Amor! Entendo e acredito no amor porque tu existes…

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