domingo, 22 de setembro de 2013

Sol Figueiredo

FORÇA ESTRANHA

Sim, uma força estranha então surgiu,
Assim que esse meu coração te viu!
Dividiu todo o meu ser em dois polos,
Tirando os meus pobres pés deste solo...

Uma força que logo interferiu,
Dizendo para mim, que a dor sumiu.
Não é verdade, eu sempre que me isolo
Pra a lágrima extravasar, descontrolo!

Subitamente a mente em mim só mente.
Mente dizendo que é amor doente,
De certo, um amor que ninguém sentiu!

Já se fez tão presente e o amor carente
mentiu! Fora um dia alegre e contente...
Violou minhas leis, depois ruiu!

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