segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Maria Irene Frieza

Não 

Não quero saber
O que foi que fizeste
A mim, nada me disseste
Não quero saber
Se estás bem ou mal
Se és feliz, ou infeliz
Não quero saber
Não me quero lembrar
De tudo o que juraste
E não cumpriste
Não quero saber
Porque foi, que um dia partiste
Nem quero mais pensar
Como, um dia te pude amar
Não, não quero mais saber
Nem que saibas
Que ainda és, a razão do meu viver
Fiquei farta da tua crueldade
Das tuas mentiras
Do teu poder sedutor em mim
Para nós, há muito que foi o fim.

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