“Mar de Rosas”
Mar de Rosas
Que me habitas
Pleno
E sereno…
Uma gaivota à beira-mar
Um vento de (a)mar.
São brancas, perolas
No oceano, um rio
Virgem, o desejo
Ao banho
D’ alma em taças
Perfumadas de pétalas
Embriagadas
Pela volúpia
Do coração.
O beijo
Ao território
Oculto…
Talvez um sonho,
Ou, um vulto,
Quiçá, um toque
De poesia.
Sempre amei
O que é,
E também o que
Não é…
Hoje eu sei
Que valeu a pena.
Sinto a noite açucena…
E, só peço uns minutos,
Prelúdios à palavra amo-te…
Fica nela, não me peças
Mais nada, vivo-te.
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