quinta-feira, 11 de julho de 2013

Carlos Manuel Alves Margarido

A carta 

Sou teu em cada rasto dos meus dias,
Em cada suspiro nosso,
Nesta escuridão tão surda.
Que entendemos,
Digo…que te Amo…
Por impulso…
Deste peito apertado, no medo de perder.
Desculpa a palavra que o beijo roubou,
A loucura enlouquecida do nosso Amor.
Desculpa todos os sonhos,
Que roubamos ao sono.
E as fantasias, que uma a uma inventamos!
Desculpa a idade de não sermos jovens,
Dá-me a tua mão…
Amo-te…para lá da idade,
Para lá do meu tempo.
Nunca chores o meu partir,
Se não voltar,
Esperarei por ti na eternidade.

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