sábado, 13 de julho de 2013

Agostinho Borges de Carvalho

Fina areia

Esqueci minha mão
com areia fina,
Memória de tempos 
idos
fantasmas deste
novo devir.
Decido ,roubando
a beleza às nuvens,
teu fulgor
sexualizar.
Vou-te amar.
Encherei meu
rosto
dum belo sorriso.
Perco a timidez
te entranho
na pele
com sublime altivez.
Semearei o vento
da lágrima do sonho.
Vou ser ave
que rouba
os grãos
de minha felicidade.
Sou luar,
tempo de aclarar
esta senda
infinito efabular.
Sonhar,amar,versar
teu íntimo.

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