Jardim a Oriente
Siderei no Planeta satélite…
E, um silêncio infinito cede
Ao beijo nos meus olhos…
Lábios celestiais que bebem a noite
De violáceos, Luz de estrelas
Que em ti vivi sobejam para uma vida.
Vejo o Universo na tua veste
Cândida de Lua, Um céu de constelações
Perfumam o corpo que se extasia ao luar,
Serena, plena de saudações.
Não são sonhos…
Olha, vê, lê o verde
Lince nos meus olhos!
Conjugo o verbo amar
Somente no presente,
E, vivo esta larga “Avenida”
Pelas amplas escadarias
Do “Ser“ que se camuflou nas entranhas
Do “corisco” no “Jardim a Oriente”.
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