O HOMEM DA JANELA GRANDE
da janela se via o mundo
de humanos
andróides
ancestrais
trancendentais
e todos os demais
o homem na janela grande
via como nasciam
cresciam e amadrinhavam
seus corpos
e marinhavam por suas almas
recriando suas crias
semelhantes
e como alguns criavam estantes
e entre suores suspiros
e galantes
todos se ofereciam
como da vida caminhantes
alguns de mãos nuas
outros com farrapos de ruas
outros com carnes cruas
a alguns os poucos que iam nus
o homem chamou viajantes
pra sempre estrangeiros
recuados de si
mergulhados nele
convidou a dançar
cantando odes sonantes
a esses homens nus ele chamou
-seus amantes--
O HOMEM DA JANELA GRANDE
da janela se via o mundo
de humanos
andróides
ancestrais
trancendentais
e todos os demais
o homem na janela grande
via como nasciam
cresciam e amadrinhavam
seus corpos
e marinhavam por suas almas
recriando suas crias
semelhantes
e como alguns criavam estantes
e entre suores suspiros
e galantes
todos se ofereciam
como da vida caminhantes
alguns de mãos nuas
outros com farrapos de ruas
outros com carnes cruas
a alguns os poucos que iam nus
o homem chamou viajantes
pra sempre estrangeiros
recuados de si
mergulhados nele
convidou a dançar
cantando odes sonantes
a esses homens nus ele chamou
-seus amantes--
da janela se via o mundo
de humanos
andróides
ancestrais
trancendentais
e todos os demais
o homem na janela grande
via como nasciam
cresciam e amadrinhavam
seus corpos
e marinhavam por suas almas
recriando suas crias
semelhantes
e como alguns criavam estantes
e entre suores suspiros
e galantes
todos se ofereciam
como da vida caminhantes
alguns de mãos nuas
outros com farrapos de ruas
outros com carnes cruas
a alguns os poucos que iam nus
o homem chamou viajantes
pra sempre estrangeiros
recuados de si
mergulhados nele
convidou a dançar
cantando odes sonantes
a esses homens nus ele chamou
-seus amantes--
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