RELENTO
Em águas do esquecimento
navega um casco ao relento
nas noites frias, sem estrelas,
onde o sol adormeceu!
No horizonte desceu.
A luz, essa, desapareceu.
Chegaram mais sentinelas
e o casco vai ao vento!
Apenas o balançar
dá rumo ao navegar…
Sem qualquer consentimento
lá vai o casco ao relento!
Nenhum comentário:
Postar um comentário