quarta-feira, 26 de junho de 2013

Fernanda Garcias

ALVORADA DO AMOR

Acordei. Já raiava a nova aurora
e nosso amor se fazia tarde,
teu cheiro, toque, veio sem demora,
desmaiando em mim, bateu a saudade…

Teu corpo níveo fez-me sorrir
e recordando outras madrugadas,
nasceu em mim o desejo de repetir,
em nós tocarão novas alvoradas

e, beijarei teu corpo meu Delfim,
com minha boca cor de carmim,
procurarei dar-te gozo, satisfação…

Mansamente te deitarás a meu lado,
meu amor, meu querido, meu amado,
dirás palavras doces ao meu coração.

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