Sozinho
Cerca-me a cidade,
Locais, esconderijos desabitados…
Ar pesado, vento morto,
Flautas, tambores, sons…
Assobio triste,
Flores envenenadas,
Passado pálido…
Crescente sem sabor!
Esboçam-se lembranças
Desenhadas nas lágrimas…
Leito de dois braços,
Fria a escuridão do peito,
Dobras de mim próprio, sozinho!
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