quarta-feira, 8 de maio de 2013

Joel Arsénio Baptista Lira

PAI, OBRIGADO!

Pai, como eu gostaria de te ver por cá
p’ra t’agradecer e mais uma vez dizer:
Obrigado! Ensinaste-me a viver!
Pai. Pai como tu foste não vejo. Não há!

As saudades habitam comigo. São ilusões!
São desejos de criança continuados
que não deixam de ser ouvidas as canções
quando mas cantavas aos sonhos dos meus fados!

Por isso, Pai, estejas aonde estiveres,
tens-me aqui sempre, as vezes que tu quiseres ,
visitando-me em silencio em qualquer dia!

Eu também sou pai e tu bem sabes Amigo,
qu’este dia não é só nosso, mas é abrigo
de todos os que aqui festejam com alegria!

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