sábado, 11 de maio de 2013

Celeste Leite

COLHER AMOR 

Entre o eco e o silêncio de mim que a vida me tem brindado
Há um sentir acordado responsável por certas opções.
Coordenando-me nesses instantes surdos diálogos surgem,
Num bocejar entre emoções e recordações
Quis sentir os raios do sol,sentir calor e todos os coloridos
Preencher os vazios dos momentos sombrios
Anular tristezas olhando nesta imensidão de cor e água
Observo a luz dos teus olhos na lonjura do mar
E nesse desenrolar à uma ponta de saudosismo bom.
Como um rio que sai da foz e percorre todo um caminho até desaguar.
Pautas de afectos tocam agora o meu coração.
E rosas vermelhas de amor são novamente colhidas pela minha mão.

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