Há de vir a virtude sobejar,
com a suavidade de que a paz,
absorveu no peito o verbo amar.
E porventura, se tornara fugaz.
E qual viva criatura em bonança,
não vive para as virtudes do amor ?
Ainda que em seus braços ensandeça,
em ver o tempo se exaurir no louvor.
No entanto, o céu esculpiu a vida,
também a fez aconchego consentido,
soprou-lhe n'alma a emoção merecida,
Para que acomodasse nesta essência,
os sentimentos que a vida concedesse.
Enfim...Da escolha e sua consequência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário